“É bem difícil você ver seu filho naquela situação (sofrendo intervenções, com auxílio de respiração) mas eu achava que era mais importante para ele eu estar ali, eu poder tocar nele pra que ele sentisse que existia outro tipo de toque, não só o toque dos médicos que mexiam nele pra furar, pra fazer exames, mas existia também um toque diferente, um toque de mãe, um toque de pai.”

 

Você conhece alguém que passou pela experiência de ter um bebê prematuro? De ser uma “mãe de UTI”? Ouça aqui a experiência que a Ana Cristina compartilhou conosco da história da chegada do seu João.

 

Como será estar se preparando para a chegada do bebê para o mês seguinte, e descobrir que ele pode chegar amanhã? E a amamentação, como fica? Quais são os maiores desafios da prematuridade?

 

Dê o play e aumente a sua capacidade de empatia.

 

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Créditos:

Edição: Senhor A

 

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Referências:

www.prematuridade.com

www.facebook.com/criatelie/

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